Por Renan Andrade
*Coordenador do Centro Acadêmico de Gestão Ambiental “Claudino Ortigara” do IFSULDEMINAS
Dizer não à energia nuclear, não é ser contra o “progresso” da civilização; não é ser contra a adesão de novas tecnologias que proporcionam mais comodidade e conforto, nem é ser contra todo processo evolutivo da espécie humana; dizer não a este tipo de energia é aceitar o princípio da precaução onde antes devemos prever o que pode acontecer, e tentar evitar qualquer tipo de genocídio da espécie humana por parte de poucas pessoas que apenas defendem seus interesses particulares.
A energia nuclear é uma energia cara, que gera muito mais poluentes quando comparadas as energias renováveis, pois uma vez descartado seus resíduos devem ser depositados de forma totalmente isolada por um período de 244 mil anos, o que coloca em risco a saúde da população, pois a exposição do ser humano a materiais radioativos pode gerar câncer, má formação fetal, aborto, falência do sistema nervoso central, síndrome gastrointestinal, entre outras doenças; além de poder contribuir para a confecção de armamentos bélicos que também coloca em risco toda a espécie humana, e quando dizem que esta é uma idéia absurda, deve-se pensar que absurdo é deixar de considerar todo o espírito “guerreiro” do ser humano que traz consigo por essência.
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