Por Alberto Kirilauskas
Os dias seguem entre a agonia de tantas vezes se sentir impotente diante da imensidão da problemática ambiental e a esperança sentida ao se observar uma planta nascendo.
"Na primeira noite eles aproximam-se e colhem uma Flor do nosso jardim e não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem; pisam as flores, matam o nosso cão, e não dizemos nada. Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua e, conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada, já não podemos dizer nada." - Vladimir Maiakóvski
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